Quando estive em Belo Horizonte lançando o livro “Design desmodrômico para curiosos” e ministrando um workshop com o mesmo nome, tive a oportunidade de dar uma entrevista para a BHNews, emissora de notícias de BH (graças ao excelente trabalho do meu parceiro Diego Trávez e de sua assessora Laryssa Mariano). A entrevistadora era ótima, fez perguntas muito pertinentes e me deixou falar bastante (ôba!).
Assim deu para explicar direitinho que história é essa de desmodrômico de de onde surgiu o termo, além de esclarecer a questão do design thinking.
Dá só uma conferida!
Próxima vez lembra do Recife, viu? Precisamos muito de um curso desses por aqui!
Adoraria conhecer Recife, Luiz, mas alguém tem que me contratar para eu poder ir até aí 🙂
Abraços e sucesso!
Ligia, muito bom esse novo ponto de vista do Design, o “Design Desmodrômico”. Eu sempre achei que o Design brinca de ciranda de mãos dadas com o exato e o sensorial.
Parabens pela releitura proporcionada por você sobre o Design e também sobre essa oportunidade de debate que tem de haver no mercado brasileiro sobre a conceituação do do design.
Puxa, muito obrigada, Erich! Receber feedbacks assim é um baita incentivo para continuar o trabalho.
Abraços 🙂
Lígia, comprei seu livro na pré-venda e comecei a devorar assim que chegou.
A paixão já começou quando falaste de conversar com gente inteligente que destrói nossos conceitos e nos faz repensar tudo novamente!
Já inclusive indiquei para os calouros do tecnológico em Design Gráfico, na aula de Fundamentos do Design. Certamente usarei muitos de seus textos (alguns que já conhecia daqui mesmo) como material de apoio e análise em sala 😉
PS: que fofa você, falando igualzinho eu imaginava na minha cabeça quando leio seus texto, haha!
Fofa é você, menina!! Eeheheh….
Engraçado, todo mundo fala que quando lê meus textos parece que está me ouvindo falar. Vou ver se faço umas aulas de canto…rsrsrs
Beijos e obrigada <3
Então deve ser por causa da linguagem acessível e do vocabulário tão preciso, a leitura se torna mesmo quase uma audição de uma palestra rsrsrs!
Em cheio na análise, Tereza!