Relato da experiência como participante do workshop “Perfumaria para iniciantes”.

Relato da experiência como participante do workshop “Perfumaria para iniciantes”.
Aqui minha análise com os pontos positivos e negativos do curso “O povo contra o PPT”.
Faz tempo que sei que minha missão no mundo é aprender, experimentar, ver e depois compartilhar tudo isso com as outras pessoas. Mas agora tive a chance de finalmente aprender a fazer isso direito. Vem ver como.
Minha experiência em participar da Jam Service Design Berlin 2014.
Acabei de ler um artigo excelente que rebate a arma preferida por quem tem preguiça de fazer pesquisa de mercado e de ouvir os clientes quando vai desenvolver um novo produto: citar os dois mais célebres inovadores do século XX, Henry Ford e Steve Jobs.
Em novembro volto ao Brasil para dar algumas palestras e cursos (ainda há algumas datas vagas para palestras no começo do mês, aproveite!). Também vou começar o projeto de treinar multiplicadores para o método que desenvolvi, o GIIC® (Gestão Integrada da Identidade Corporativa).
Nesse episódio a gente vai ver um pouco de Prenzlauer Berg, o bairro onde fica a escola onde eu estudo (GLS – German Language School). É um lugar colorido e muito interessante, acho que vocês vão gostar. Vamos lá?
Nesse feriado tive o privilégio de participar do workshop Inovação + Design Thinking promovido pela dupla dinâmica Maria Augusta Orofino e Maurício Manhães, da InnovaService. Foram dois dias para descolar os neurônios, como disse uma participante. Uma coisa é estudar inovação e design thinking em livros, outra bem diferente é desenvolver um produto inovador na prática.
Eles começam os trabalhos falando do conceito da VaCa RoSa, acrônimo para a técnica de Variação Cega e Retenção Seletiva. A variação cega parte da metáfora baseada no darwinismo, onde a natureza faz variações aleatórias sobre um tema (ou, no caso, ser vivo) e a retenção é feita seletivamente, pelo desempenho de cada uma. Então, no começo houve girafas pescoçudas, orelhudas, linguarudas e até estrábicas. As características que tiveram desempenho melhor e contribuíram para a sobrevivência da espécie foram reproduzidas, fazendo esses animais, hoje em dia, terem pescoços e orelhas bem desenvolvidos. Mas, no começo da variação cega, não havia como saber como ia ser a forma final da girafa.
Atenção, pessoal que organiza e divulga eventos: workshop e palestra são duas coisas absolutamente distintas! Workshop não é um nome mais chique para palestra, como alguns podem pensar.
Numa palestra, você compartilha suas ideias por um tempo que varia entre 60 e 90 minutos e depois as pessoas fazem perguntas (pode ter algumas variações, como perguntas durante a explanação, que eu até prefiro, mas é basicamente isso).
Um workshop pressupõe interação e experiência prática (não é à toa que a tradução em português é oficina — quase ninguém usa porque não é tão chique). Nesse caso, quem está participando não é apenas passivo; vai sair de lá com alguma coisa construída. Ah, e inserir uma dinâmica de grupo não configura workshop (detesto aquela de abraçar o estranho ao seu lado ou cantar músicas bregas com mãozinha para cima…eheheh).
Resolvi dar uma geral nos currículos dos cursos/habilitações de design oferecidos no Brasil inteiro e tive algumas surpresas. Quer saber? Leia a coluna dessa semana.