Infinitas possibilidades

Que delícia quando acontecem coincidências literárias felizes, né? Esbarrar com um livro ótimo, sem nenhuma indicação ou pista; totalmente por acaso.

Pois foi o que aconteceu com “Black Matter” (Tradução livre: “Matéria Escura”), de Blake Crouch. Estava numa livraria especializada em ficção científica (que fica ao lado de outra especializada em romances policiais; como não amar essa cidade?) quando encontrei uma estante só com livros usados em inglês. Eis que simpatizei com a capa, o título e com o resumo na quarta capa. Levei.

E não é que me dei muito bem?

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