A gestão de riscos é uma das disciplinas da área de conhecimento denominada Gestão de Projetos. Na minha opinião, devia ser ensinada no primeiro grau.

A gestão de riscos é uma das disciplinas da área de conhecimento denominada Gestão de Projetos. Na minha opinião, devia ser ensinada no primeiro grau.
Boa parte das organizações esqueceu-se de um ponto essencial: inovação é um meio, não um fim. O fim é seduzir o cliente e fidelizá-lo; para isso há que se entregar valor. E, não custa lembrar, inovação desmedida nem sempre é percebida como valor.
O objetivo da marca é seduzir clientes e fidelizá-los. Não tem como seduzir todo mundo e as empresas devem colocar isso na cabeça de uma vez por todas! É preciso escolher quem se quer seduzir, estudar seu comportamento, entender o que é valor para esse público e descobrir, na sua própria essência, o que pode ser usado como base para um relacionamento duradouro.
A identidade de uma empresa é sua essência, seu DNA. No caso de uma fusão ou aquisição, é imprescindível conhecer os atributos essenciais de todas as partes envolvidas. Quando alguns desses atributos se contradizem, significa que elas não são compatíveis e a transação está fadada ao fracasso.
Ontem aconteceu uma coisa que me fez lembrar o meu queridíssimo amigo e parceiro Tio Flávio, famoso pelas suas aulas e palestras brilhantes sobre marketing. É que o moço costuma andar com um saco de pirulitos dentro da mochila. Quando o povo está muito agitado, o Flávio distribui os confeitos e instantaneamente a paz e a atenção absoluta são restauradas no ambiente. Não é um gênio, esse rapaz?
Vou dizer uma coisa que talvez deixe muita gente aí no Brasil chocado: na Alemanha, a diferença entre o salário de um operário (ou caixa de supermercado) e de um diretor de empresa é, no máximo, 5 vezes. Isso inclui funcionários públicos de alto escalão, professores universitários doutores, juízes e médicos.
Basicamente, o cérebro do homem é maior do que o da mulher porque, na média, os homens são fisicamente maiores mesmo. O peso do órgão varia de 1,2 a 1,4 kg, dependendo do tamanho da pessoa (quem é maior, tem mãos, pés e orelhas maiores; por que o cérebro também não seria proporcional?).
Continuando a coluna anterior, em que falava do livro “How to find fulfilling work”, de Roman Krznaric, vou compartilhar alguns dos exercícios que ele propõe e que achei muito interessantes.
Tem um povo no Facebook e no Twitter cujo esporte predileto é lamentar a chegada da segunda-feira. Não sei se estão profundamente insatisfeitos com o trabalho ou apenas refletindo um sentimento comum à maioria das pessoas.
Por que as pessoas tendem a ver sempre o lado positivo das coisas? Não tem mistério: somos programados assim por uma questão de sobrevivência, olha só.
Não faz muitos anos, a pessoa só precisava descrever suas competências profissionais no currículo (mesmo assim, só quando precisava achar um emprego). Hoje, além da fila andar muito mais rápido, tem muita gente trabalhando de maneira autônoma ou como pessoa jurídica.
Vai daí que quase todo mundo que está no mercado precisa se apresentar profissionalmente de maneira resumida, seja em sites, blogs, redes sociais, palestras, artigos, entrevistas ou até, veja só, o bom e velho currículo.
O que tenho visto é que tem um povo por aí misturando as coisas e compromentendo seu futuro profissional por pura desinformação (e, muitas vezes, por falta de noção também).
Hoje aconteceu a Parada Gay aqui em Berlin, mais conhecida como Christopher-Street Day. O nome vem de uma rua de New York, onde, em 28 de junho de 1969, num bar chamado Stonewall, houve a primeira manifestação pública contra a homofobia. Com o tempo, vários países da Europa adotaram o final de junho para fazer a festa (o Brasil também).
Nesse ano, mais um motivo chama atenção para o fato: hoje é também o aniversário do nascimento de Alan Turing, precursor da informática e um dos maiores gênios matemáticos que a Inglaterra já produziu. Todo mundo que trabalha com informática já ouviu falar da Máquina de Turing, um protótipo de um dos primeiros computadores. Alan inventou o conceito de algoritmo e, além disso, era filósofo. Durante a Segunda Guerra Mundial ajudou os militares a decifrar os códigos criptografados dos nazistas com a máquina criada por ele chamada Enigma.