Uma dica de decoração que fica linda e custa quase nada!
Leila Berlin
O mundo tem jeito sim. Principalmente se a gente espalhar por aí ideias como essa. Vamos?
O feminismo e o chocolate
Uma cooperativa de mulheres para inspirar a todos nós nesse dia de reflexão.
Pintando o sete em Berlim
Um modelo de negócios que é febre aqui em Berlim: cafés onde você encontra os amigos para pintar cerâmica.
Uma vitrine como você nunca viu
Olha o que uma marca de roupas fez para chamar atenção muito discretamente…
Esse nem parece banco. Mesmo.
Uma das palestras sobre inovação e design thinking que vou ministrar no Brasil nessa semana e na outra é para um banco. Como as apresentações são sempre personalizadas para cada …

Segunda chance de verdade
Semana passada conheci a APAC Nova Lima, uma alternativa inteligente de sistema prisional que me fez voltar a ter fé na recuperação dos detentos. Conheça essa história incrível e contribua para que esse modelo prevaleça no Brasil.
Artoteca: o óbvio genial
Já pensou uma biblioteca de obras de arte para você levar as peças emprestadas como se fossem livros? Pois na Alemanha existem 130 dessas!
Design thinking para beber
A garrafinha bobble é uma das coisas mais sensacionais que já inventaram nos últimos tempos. Estou apaixonada pela minha 🙂
Muito mais que quadradinhos coloridos
O sonho de todo chocólatra: uma loja onde você monta os ingrediente de sua barra como se fosse um sanduíche. Meia hora depois, é só ir buscar sua obra-prima personalizada. Esse sim, é um chocolate feito especialmente para você!
Captchas do bem
Você sabia que uma pessoa gasta, em média, 10 segundos para responder um CAPTCHA e todo dia são mais de 200 milhões dessas coisas digitadas por esse mundão de meodeos? Pois é, faça as contas: 200.000.000 x 10 segundos de tempo perdido. São 64 anos de trabalho humano inteligente (que um computador não faz) jogados no lixo todo santo dia.
Luxo usado
Como eu já tinha comentado por aqui, o quente aqui são as coisas de segunda mão. Com roupas não é diferente. Pessoas realmente descoladas e que ditam tendências, não se vestem nas H&M, Zara e C&A da vida (como eu); nem nas Gucci ou Prada (isso é para turistas). Elas querem coisas diferentes; então vão nos brechós.
Tem muita roupa para vender nos flohmärkte, mas nos brechós é que a coisa esquenta mesmo. Tem os exclusivos, especializados em peças vintage (bem caros, por sinal) e os mais populares. A rede Humana tem 13 lojas em Berlin (e mais meia dúzia em outras cidades), mas a top mesmo é a da Torstraβe, com 5 pavimentos!