A pregnância é uma velha conhecida no design. A idéia básica partiu dos filósofos Imanuel Kant, Wolfgang von Goethe e Ernst Mach, que diziam que a percepção era um ato unitário. Eles queriam dizer que as pessoas não percebem as coisas aos pedaços; elas organizam as informações de maneira a dar um sentido ao conjunto. No início do século passado, psicólogos conterrâneos desses senhores investiram na idéia e criaram a psicologia da Gestalt. Essa palavra alemã significa justamente “a integração das partes em oposição à soma do todo”. Sabe aquela história de que um mais um é sempre mais que dois? Pois é, vai por aí… a metáfora mais conhecida é aquela que diz que se cada uma das doze notas de uma melodia fosse ouvida por uma pessoa diferente, a soma das experiências dessa turma não corresponderia à de uma pessoa que ouvisse a melodia toda. E não é que é mesmo?
Parece, mas não é…
16-05-2007 Será que as coisas sempre são o que parecem? Ou comumente são cometidas injustiças em nome das aparências? Esse é um assunto polêmico, mas sou da opinião que a …
Lógica confusa
Se a lógica difusa já serviu para tanta coisa, por que não poderia ser mais uma ferramenta para nossos legisladores, designers, jornalistas, publicitários, e quem mais topar? Chamam-na de lógica difusa, mas, na minha opinião ela é muito clara. A nossa lógica atual é que é confusa.
Objetos de desejo
Resenha do livro “Objetos de desejo: design e sociedade desde 1750” de Adrian Forty.
Design para o futuro
16-04-2007 Você certamente já reparou: o mundo está mais quente, mais bagunçado, mais sujo, mais seco, e mais preocupado também. A autodestruição deve se completar em algumas centenas de anos. …
Gestão do design: o que é e para que(m) serve
Mais um artigo meu publicado na Newsletter Marketing Profs. Clique aqui leia tudo.
Imagens de Brasília
Já tinha estado várias vezes em Brasília, mas ainda não tinha tido oportunidade de passear pela cidade. Como eu tinha uma palestra lá na segunda-feira de manhã, acabei passando o …