Uma visita rápida a Bruxelas, com gostinho de quero mais.
As cores de Pompeia
Visitar as ruínas de Pompeia foi uma das experiências mais bacanas que tive o privilégio de viver, como já contei aqui. E não estava preparada para a profusão de cores nas paredes e nos pisos. Pensa que isso tem mais de 2000 anos! Como é que pode?
Prepare seus olhos e derreta-se como a lava fez ao passar por essas belezas…
Veja onde piso: especial Itália
A viagem à Itália está rendendo. Mas era coisa linda demais para postar de uma vez só. Agora temos uma seleção de pisos bacanas que vão desde as ruínas de …
Dez dias de encher os olhos: parte 6 [Capri e Península Sorrentina]
A Península Sorrentina e a ilha de Capri foram as surpresas mais agradáveis da viagem. Veja por que.
Dez dias de encher os olhos: parte 5 [Pompeia]
Visitar Pompeia foi uma das coisas mais emocionantes que já fiz na vida. Veja por que.
Dez dias de encher os olhos: parte 4 [Vulcão Vesúvio]
O Vesúvio é, atualmente, o único vulcão da Europa Continental ainda em atividade (os outros na ativa ficam nas Ilhas de Sicília e Stromboli). Pois a gente tirou um dia para conhecer a famosa cratera…
Dez dias de encher os olhos: parte 3 [Costa Amalfitana]
A Costa Amalfitana compreende o litoral italiano ao redor da cidade de Amalfi, no estado da Campania. Patrimônio cultural da humanidade, vale a pena conhecer. Veja as fotos.
Dez dias de encher os olhos: parte 2 [Verona]
Verona, a cidade do meu bisavô, é linda!
Dez dias de encher os olhos: parte 1 [Lago di Garda]
Passamos pouco mais de uma semana viajando e, como sempre, foi uma delícia. Como é inverno e teríamos que atravessar os Alpes, não dava nem para pensar em ir de moto. Então alugamos um carro com bancos quentinhos e fomos para a estrada.
Para quem tem Fernweh e não sabe…
Você realmente acredita que a palavra saudade é intraduzível e só existe em português? Então dá uma olhada nisso.
Stuttgart
Stuttgart tem 500 mil habitantes e é famosa por suas indústrias (Mercedes, Porsche, Bosch, etc) e universidades técnicas.
Os banhos de Carlos
Lá pelos idos de 1350, o rei Carlos IV, chefão do sacro império romano-germânico, estava dando umas bandas pela região da antiga boemia quando se deparou com um lugar cheio de fontes termais. Sabe-se lá de onde ele tirou a ideia de que aquelas águas eram curativas e resolveu fundar uma cidade para poder melhor desfrutar dos vários benefícios líquidos. Humilde como sói aos imperadores serem, o tiozinho se auto-homenageou chamando a cidade de Karlsbad (Termas ou banhos termais de Carlos, em alemão), ou Karlovy-Vary, na versão tcheca.