Essa coluna, de agosto de 2007, é bem polêmica. O que você pensa a respeito? Esses dias ouvi um pedaço de conversa no corredor da faculdade, que, para mim, fez …

A invenção do benchmarking
Há muito mais coincidências entre as histórias de Pitágoras e Jesus do que a gente pode imaginar…
Bem na foto
Nesses tempos internéticos em que a gente vive, onde as redes sociais são responsáveis por boa parte dos contatos profissionais, há que se tomar bastante cuidado com as fotos que …
Será que dá para fazer o redesign da identidade corporativa?
Identidade corporativa e identidade visual são dois conceitos completamente distintos; cuidado para não confundi-los.
Mais um filho
Ontem à tarde peguei no colo o “DNA Empresarial: identidade corporativa como referência estratégica“, meu mais novo rebento. Nossa, de longe, esse caçula é o mais lindo! O pessoal da …
Como não ser engolido pelo dragão
Recentemente fiz uma apresentação para uma empresa da área de confecções; o pessoal está muito preocupado, e com motivos. A concorrência com produtos chineses (cuja qualidade vem aumentando e o …
Chega de CAPTCHAS!
Tá bom, você, como eu, não consegue mais ouvir sobre o tal foco no cliente. É um tal de “nossa empresa tem foco no cliente, viu? Nós acordamos, comemos, trabalhamos, …
Será que você é um iconoclasta?
O conceito de iconoclasta é antigo e foi usado pela primeira vez para descrever o imperador Leo II, de Constantinopla. Mas Gregory Berns atualizou a ideia e ela se encaixa perfeitamente aos tempos atuais. Quer saber se você também é um iconoclasta? Leia aqui!
Faça como Steve Jobs
Em busca de um jeito melhor de apresentar e organizar minhas ideias, comprei “Faça como Steve Jobs e realize apresentações incríveis em qualquer situação“, de Carmine Gallo. Nossa, se todo …
Pensar ou ter razão?
Em 1909, Harry Gordon Selfridge, fundador de uma loja de departamentos em Londres, cunhou a seguinte máxima para motivar seus funcionários a serem gentis: “o cliente tem sempre razão“. Desde …

Os logos não são tudo aquilo que se pensava
Acabei de ler “A lógica do consumo: verdades e mentiras sobre o que compramos” e estou encantada, assustada, perplexa, curiosa e cheia de palavras. Pena que a versão brasileira não conseguiu achar nada equivalente para traduzir a grande sacada que é “Buyology”, o título original.
O volume, escrito pelo consultor dinamarquês especializado em global branding, Martin Lindstrom, deveria ser leitura obrigatória para todo mundo que trabalha com marketing, design ou propaganda. É que o sujeito conseguiu parceiros suficientes para organizar o maior estudo até então feito sobre neuromarketing; ou seja, deu um jeito de escarafunchar nosso cérebro para descobrir como tomamos as decisões de compra.Baseada nessa e em outras pesquisas (uma delas provou que aquelas figuras escabrosas que aparecem nas embalagens mostrando os efeitos deletérios do cigarro acendem as áreas relacionadas ao prazer no subconsciente dos fumantes), Lindstrom conclui que os anúncios que mais incitam uma pessoa a fumar são aqueles com advertências. Bonés, cinzeiros e brindes com as cores da marca (mas não necessariamente com ela impressa) ajudam muito, seguidas pelas poderosas imagens subliminares sem nenhuma referência explícita à marca.
Canais depois de amanhã
Lendo o excelente “O marketing depois de amanhã”, do Ricardo Cavallini download grátis aqui), dá para perceber que isso é só o começo. Não foram só os canais que mudaram. Os vendedores mudaram; os produtos mudaram; os compradores mudaram; e as engenhocas eletrônicas que habitam o planeta também mudaram, e de maneira espetacular.