Não é à toa que a querida Daniela Carette ama Bruxelas como eu amo Berlim: a cidade é mesmo linda!
Pude ficar apenas um dia e meio, e já vi que preciso voltar.
Tinha pesquisado e recebido muitas dicas de amigos; mesmo assim, ainda fiquei de queixo caído com tanta beleza. O Grote Markt é maravilhoso de dia e de noite; o centro histórico é de dar torcicolo, não dá para saber para que lado olhar. Fiquei com pena de não ter podido visitar os museus do Monte das Artes (tinha desde um exclusivo para os trabalhos de René Magritte até vários dedicados às belas artes e à música). Também não deu tempo de visitar o museu de histórias em quadrinhos (o Tintim nasceu lá, assim como os Smurfs). Minha prioridade, como sempre que visito uma cidade pela primeira vez, era flanar por aquelas ruas lindas enchendo os olhos de beleza e cultura.
A Daniela e o Achille ficaram uma tarde inteira comigo e me levaram a lugares que eu não conseguiria com esse prazo apertado: o parque Cinquentenário (belíssimo), o Palácio do Rei e seu magnífico jardim, um convento convertido em pousada e centro de artes fora da cidade e, mais supreendente de tudo, o monumento que os aliados erigiram em Waterloo, que fica a 20 km de distância, em homenagem à vitória sobre a França de Napoleão.
No último dia ainda fui ao Atomium e tive que parar no meio do caminho para ver de perto uma estação de metrô que me encantou.
Como é muita coisa para um post só, o Atomium, os grafites de rua, Waterloo e a tal da estação de metrô vão ficar em posts separados, a ser publicados nos próximos dias.
Por ora, uma amostra da belíssima Bruxelas!
Sério, vi vários guias afirmando que dá para conhecer a cidade em 2 dias. Olha, até dá para ver alguma coisa nesse tempo, mas para conhecer, só morando. E para sentir Bruxelas e compreender a atmosfera da cidade, com certeza terei que voltar outras vezes e com mais tempo.
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Se quiser ver mais sobre a cidade: Arte de rua em Bruxelas, De volta para o futuro, o metrô das mil e uma noites.
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