A Teoria da Evolução de Darwin nos ensina que a natureza faz variações aleatórias sobre um tema (ou, no caso, ser vivo) e, conforme o desempenho de cada variação, ela sobrevive ou não.
Não dá saber de antemão qual será a mais bem sucedida; é preciso tempo para que a evolução seletiva aconteça.
Com a inovação, é a mesma coisa.
Só é possível saber que algo é inovador depois do fato consumado.
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Resenha do excelente livro “AI Superpowers”, de Kai-Fu Lee.
Um jornalista se rebela contra as grandes empresas de tecnologia e compartilha seu ponto de vista. Aqui a resenha.
Você sabe quem são os fluxers? Será que você é um deles?
Resenha do livro “The culture code: the secrets of highly successful groups”, de Daniel Coyle.
Será que essa história dos dois lados do cérebro têm funções diferentes e complementares é verdade mesmo?
Resenha do livro “Uma viagem pelo cérebro: a via rápida para entender neurociência” da neurocientista Carla Tieppo.
Como seria se Alan Turing não tivesse morrido e continuasse com suas pesquisas até criar inteligência artificial com consciência?
E se o mundo real, incluindo as pessoas e todas as coisas, estivesse sempre coberto por projeções holográficas de luz?
Ao reler “Eu, robô”, de Isaac Asimov, percebi coisas que ainda não tinha compreendido. E passei a gostar ainda mais da obra.
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