Uma das palestras sobre inovação e design thinking que vou ministrar no Brasil nessa semana e na outra é para um banco. Como as apresentações são sempre personalizadas para cada …
O homicida que mora dentro de você
Pense; o tempo é a coisa mais preciosa que uma pessoa tem. Quando alguém lhe dedica seu tempo, valorize. A pessoa pode dar a você um relógio, um bombom, um computador e até um avião; tudo isso pode ser comprado com dinheiro, tudo isso pode ser resgatado, tudo isso pode ser medido em moeda. Menos o tempo.
Visão não é selfie!
Quais são a missão e a visão de sua empresa? Será que essas frases aí fazem sentido?
O que sucede?
Sucesso, minha gente, é um substantivo derivado do verbo suceder, que quer dizer acontecer, realizar. Ou seja, sucesso é o que acontece, o ocorre, o que se produz, o que se realiza. Quando a gente fala que uma pessoa é bem sucedida, significa que aconteceu aquilo que ela queria que acontecesse (ou melhor, na maioria esmagadora dos casos, ela fez acontecer).
É pecado roubar ideias?
Ter ideias e não levá-las adiante é como ter filhos e largá-los pelo mundo.

A chave do fracasso
Ontem recebi um e-mail de uma moça desesperada, pois tinham roubado um projeto que ela estava desenvolvendo sozinha havia anos. Pior, a ladra foi a própria chefe.

Para quem vai se arriscar…
A gestão de riscos é uma das disciplinas da área de conhecimento denominada Gestão de Projetos. Na minha opinião, devia ser ensinada no primeiro grau.

A síndrome do público em geral
O objetivo da marca é seduzir clientes e fidelizá-los. Não tem como seduzir todo mundo e as empresas devem colocar isso na cabeça de uma vez por todas! É preciso escolher quem se quer seduzir, estudar seu comportamento, entender o que é valor para esse público e descobrir, na sua própria essência, o que pode ser usado como base para um relacionamento duradouro.

Desastre genético
A identidade de uma empresa é sua essência, seu DNA. No caso de uma fusão ou aquisição, é imprescindível conhecer os atributos essenciais de todas as partes envolvidas. Quando alguns desses atributos se contradizem, significa que elas não são compatíveis e a transação está fadada ao fracasso.

Será que designer precisa ter marca gráfica?
Perguntinha capciosa, né? Há quem ache que designer que não tem um “desenhinho” para colocar ao lado do nome é tipo um ferreiro que usa espeto de pau. Será mesmo? Vamos analisar.
Valei-me São Design Thinking
Dei uma entrevista sobre design thinking para uma revista e a jornalista perguntou o quanto a empresa poderia lucrar aplicando essa abordagem. Muita gente ficou surpresa com a resposta.

Na prática, a teoria é mais divertida!
Nesse feriado tive o privilégio de participar do workshop Inovação + Design Thinking promovido pela dupla dinâmica Maria Augusta Orofino e Maurício Manhães, da InnovaService. Foram dois dias para descolar os neurônios, como disse uma participante. Uma coisa é estudar inovação e design thinking em livros, outra bem diferente é desenvolver um produto inovador na prática.
Eles começam os trabalhos falando do conceito da VaCa RoSa, acrônimo para a técnica de Variação Cega e Retenção Seletiva. A variação cega parte da metáfora baseada no darwinismo, onde a natureza faz variações aleatórias sobre um tema (ou, no caso, ser vivo) e a retenção é feita seletivamente, pelo desempenho de cada uma. Então, no começo houve girafas pescoçudas, orelhudas, linguarudas e até estrábicas. As características que tiveram desempenho melhor e contribuíram para a sobrevivência da espécie foram reproduzidas, fazendo esses animais, hoje em dia, terem pescoços e orelhas bem desenvolvidos. Mas, no começo da variação cega, não havia como saber como ia ser a forma final da girafa.