O painel semântico do crime

Assim como os brasileiros são apaixonados por novelas, os alemães têm verdadeira fixação por séries policiais. Na terra de Goethe, todas as livrarias têm pelo menos uma seção gigante chamada “Krimi”, que é como se chama a literatura policial por aqui. E, a exemplo das nossas novelas, que são referência mundial em qualidade, a expertise deles é em filmes que retratam situações onde um crime precisa ser desvendado (sim, aqui também tem novelas, mas são bem fraquinhas).

Pessoas na porta das lojas

Tem umas lojas que colocam manequins na porta para chamar a freguesia. Ou será que o objetivo é outro?

Sei não, dando uma olhada na minha coleção, o objetivo de colocar esses garotos-propaganda na calçada parece ser um mistério, nada a ver com atrair gente para comprar (até porque alguns são assustadores). Não sei você, mas eu adoro mistérios, principalmente os desse tipo.

Dá só uma olhada nessas figuras!

Preciosas horas

Nossa, acabei de acompanhar uma discussão no Facebook que me deixou pasma. As pessoas estavam discutindo o preço que um palestrante cobra (conheço o moço apenas de nome e, pelos comentários, o valor é cerca de R$ 6 mil). Aí, uma professora universitária veio com essa: “Tudo isso por duas horas de trabalho? São R$ 3 mil por hora, assim eu também quero!”. É claro que o coro de pessoas que não convidaram o Tico e o Teco para o debate logo concordaram que isso era um absurdo e que o sujeito estava com a vida ganha.

Pirulito que não bate

Ontem aconteceu uma coisa que me fez lembrar o meu queridíssimo amigo e parceiro Tio Flávio, famoso pelas suas aulas e palestras brilhantes sobre marketing. É que o moço costuma andar com um saco de pirulitos dentro da mochila. Quando o povo está muito agitado, o Flávio distribui os confeitos e instantaneamente a paz e a atenção absoluta são restauradas no ambiente. Não é um gênio, esse rapaz?