Fala sério, você já tinha reparado que a melhor parte de quase tudo sempre fica para o fim da experiência? Pois os economistas sociais já. E, segundo o excelente artigo do consultor Henry King no Co.Design, se você teve férias sensacionais, mas o último dia foi um desastre, é a tragédia que vai ficar na lembrança. Por outro lado, se a balada estava um tédio, mas você ganhou uma carona para casa com aquele que se tornaria o grande amor de sua vida, a lembrança da festa nem vai ser tão ruim assim. Fato.
Tatuagem pode?
Meu e-mail está parecendo consultório sentimental de rádio popular; parece que as pessoas combinam os assuntos. Agora meus consulentes querem saber se podem usar piercing e tatuagem no local de trabalho. A resposta não é tão simples quanto parece, vamos lá.
Eu não sou designer, mas eles são…
Exemplos de designers que não têm logo própria, mas conseguiram comunicar visualmente sua competência com criatividade. Para quem não se contenta em repetir receitas…

Será que designer precisa ter marca gráfica?
Perguntinha capciosa, né? Há quem ache que designer que não tem um “desenhinho” para colocar ao lado do nome é tipo um ferreiro que usa espeto de pau. Será mesmo? Vamos analisar.
O que o cachorro viu
“What the dog saw”é o mais novo livro do Malcom Gladwell (já falei do moço aqui) e reúne suas melhores colunas no jornal The New Yorker, onde escreve desde 1996.
O livro é dividido em três partes: a primeira fala de pioneiros, obsessivos e outras variedades de gênios menores e é o conjunto de textos que mais gostei. Ele relata histórias de pessoas comuns, porém, bem-sucedidas no que fazem, e tenta entender o que passa pela cabeça delas no processo de tomada de decisão.

Livros sobre design thinking
Uma lista de livros sobre design thinking que pode ser útil para quem está estudando o tema.
Ele chutou o pau da barraca 95 vezes…
Esse fim de semana teve um passeio da escola para conhecer a cidade de Wittenberg. Na verdade, a cidade se chama Lutherstadt Wittenberg, ou “Wittenberg, cidade de Lutero”.
Apesar de eu não ser nem um pouco ligada em assuntos religiosos, a impotância histórica desse lugar não é pequena não.
Wittenberg tinha um mosteiro onde Lutero estudava e o sujeito ficou muito p* da vida quando viu que a igreja católica aproveitou a invenção da prensa de Gutenberg para vender indulgências (ja falei sobre isso aqui). O negócio fez tanto sucesso que vendia como pão quentinho. Em vez de pecar e depois ter que confessar, fazer penitências e toda essa coisa chata para garantir um lugar no céu, bastava comprar esse papelzinho, que era uma espécie de salvo-conduto. Ou seja, quem era rico podia se esbaldar nas delícias pecaminosas do nosso mundinho recém chegado à era renascentista.
O DNA da maçã
Sei que a morte do Steve Jobs já saturou os meios de comunicação e não se fala em outra coisa. Mas também tenho recebido vários e-mails questionando sobre a identidade corporativa da Apple (se ela sobrevive sem seu grande mentor).
Olha, eu acredito que sobrevive sim, e bem. Até porque a Apple é uma empresa, não uma EUpresa. Steve já fez muita falta da outra vez que saiu e, nessa segunda etapa, teve a consciência da importância de deixar sua menina dos olhos bem preparada para sua eventual falta. E vamos combinar que uma organização que pode contar com um Johnathas Ive e um Tim Cook na folha de pagamento tem tudo para não deixar que os viciados na maçã (como eu) não morram de inanição; pelo menos estou contando com isso.
Quer um aumento?
Uma coisa óbvia que nem todo mundo se dá conta é que, quando se contrata alguém, há um acordo. O contratado deve fazer determinadas tarefas e assumir algumas responsabilidades. Por esse valor que agregará à empresa, será remunerado de acordo com o acertado. E ponto. Se mesmo depois de anos as tarefas ou responsabilidades continuam as mesmas, por que o salário deveria mudar?
Quem tem razão?
Em 1909, Harry Gordon Selfridge, fundador de uma loja de departamentos em Londres, cunhou a seguinte máxima para motivar seus funcionários a serem gentis: “o cliente tem sempre razão”. Desde …
Por quê?
Estava lendo Start with why, de Simon Sinek, e me dei conta de que a gente não dá muita bola para algumas coisas realmente importantes em marketing. Não que Simon tenha feito alguma descoberta extraordinária que o pessoal que estuda ciência cognitiva já não tenha estudado, mas ele descreve as coisas de uma maneira tão simples que faz todo o sentido.
Simon começa questionando se você sabe porque os clientes de sua empresa são clientes. E por que os funcionários são funcionários, parceiros são parceiros? Por que seu cônjuge continua com você? Por que seus amigos são seus amigos? Perguntas um pouco complicadas de responder, né? Afinal, a gente sabe muito pouco sobre o que move a conduta das pessoas e a interação entre elas.
Para tentar ajudar na busca de respostas para essas questões tão importantes, Sinek explica que o comportamento humano pode ser influenciado basicamente de duas maneiras: manipulação e inspiração.
A identidade das micro e pequenas empresas
O pessoal do SENAI São Paulo me convidou para publicar um artigo no informativo mensal da instituição sobre design chamado INFOPAPER. Para lê-lo, é só clicar aqui.
Vale a visita, pois tem um montão de artigos bem interessantes na base de publicações deles, escritos por gente que sabe muito . Para quem está pesquisando, é um prato cheio mesmo!