Você vive ouvindo e lendo falar sobre marketing, mas sempre tem a sensação de que se trata de uma coisa negativa, meio que um golpe? Que marketing é uma coisa feita somente para vender e/ou enganar? Então dá uma lida nisso aqui.

Você vive ouvindo e lendo falar sobre marketing, mas sempre tem a sensação de que se trata de uma coisa negativa, meio que um golpe? Que marketing é uma coisa feita somente para vender e/ou enganar? Então dá uma lida nisso aqui.
Olha só que delícia ficou esse mural na fachada da Templuz, em BH, numa das avenidas mais movimentadas da cidade. Confesso que quando divulguei o concurso do Mural aqui no blog, fiquei receosa em participar, afinal, tinha recém feito uma palestra lá e fiquei com medo de parecer marmelada. Mas aí o Camilo me incentivou e acabei inscrevendo dois trabalhos, dos quais um foi escolhido para ser apresentado logo no lançamento.
Foram inscritas 132 obras e um júri de 5 pessoas escolheu 12. Cada uma ficará exposta por um mês e já há ideias para reaproveitar os paineis e instalá-los em outro local da cidade depois desse prazo.
O design é irmão da inovação. Não diria que é o pai porque a inovação nasceu bem antes do design (ela nasceu com o mundo: ele, com a revolução industrial). Também não dá para dizer que a inovação é a mãe do design porque há montes de projetos onde os genes inovadores são flagrantemente recessivos. Fiquemos então assim: são irmãos ligadíssimos, unha e cutícula. Pois, no Brasil, um vive chorando no colo do outro porque estão os dois sem pai nem mãe.
Tentando responder porque o Brasil ocupa um longínquo 40o lugar em um ranking mundial organizado pelo prestigiado INSEAD, Nóbrega nos conta que depois de mergulhar em muitos estudos e estatísticas, chegou a conclusões bem tristes sobre a predominância do conservadorismo nas nossas empresas. Simplesmente não há ambiente para inovação no Brasil; o risco é desproporcional aos ganhos. Mas vamos por partes, a fim de que a linha de raciocínio fique mais clara.
Tive que roubar essa foto do blog da minha mãe, pois não resisti. Alguém tem alguma dúvida sobre o motivo desse escritório de arquitetura ter fechado? Gostei da variação de janelinhas… medo…
De vez em quando posto aqui algumas frases do viciante Quotes on Design, mas o João Carlos Teixeira me apresentou outro site muito bacana também, com a diferença que os ditos são impressos em cartazes muito bacanas; o único porém é que o site não cita as fontes (coisa feia usar a frase sem contar o autor). Olha alguns que peguei no From up North. Vou tentar compartilhar aqui uma vez por semana (vamos combinar toda segunda?).
Eis que, depois de tanto acompanhar debates sangrentos (e, com conhecimentos etimológicos nulos, em nada contribuindo), acabo de me deparar com o artigo do professor Ricardo Martins (queria ser aluna dele), que de fraco não tem nada. Pois o que é que o sujeito faz no artigo? Apresenta justamente uma fundamentação etimológica para a famigerada palavra, colocando uma pá de cal sobre o argumento que eu vinha repetindo como papagaio há tempos.
Você sabe o que significa neko-neko em indonésio? É uma “pessoa que tem uma idéia criativa, mas que só piora tudo”. Você já teve um acesso de sekaseka? Essa palavra zambiense é usada para designar “alguém que ri sem motivo”. Em inuíte existe um termo especialmente criado para o ato de ”ir muitas vezes à porta de casa para ver se a pessoa vem vindo”. É iktsuarpok. Os alemães usam backpfeifengesicht para descrever “uma cara que merece um soco”.
Tem imagem que não chega a valer mil, mas um bom punhado de palavras, com certeza, vale. Nesse mundo babilônico, onde a gente tem que comunicar conceitos complexos em uma …
Em geral, gosto de metáforas, mas confesso que tenho uma implicância especial com a tal “fechar com chave de ouro”. Primeiro porque o fechar, nesse caso, é usado como significado de conclusão ou finalização de alguma coisa, não o ato de trancar ou guardar. É por isso que não entendo o que essa chave (ainda mais de ouro) faz aqui.
Aqui falo sobre “As leis da simplicidade”, de John Maeda. Designer gráfico, artista e professor de Media Arts & Sciences do legendário MIT (Massachussets Institute of Technology), ele também fundou o MIT Simplicity Consortium no Laboratório de Mídia. O consórcio é constituído por dez sócios corporativos, incluindo a Lego, a Toshiba e a Time, e tem a sublime missão de definir o valor comercial da simplicidade nas comunicações, na assistência médica e nos jogos. Sua equipe projeta e cria tecnologias para o desenvolvimento de produtos orientados à simplicidade.
Há muito mais coincidências entre as histórias de Pitágoras e Jesus do que a gente pode imaginar…
Ontem gravei uma entrevista no programa Mundo Corporativo, da Rádio CBN, apresentado pelo jornalista Heródoto Barbeiro. O programa passou ao vivo pela Internet (teve até perguntas que os ouvintes fizeram …