A obra da vez é “The story factor: inspiration, influence, and persuasion through the art of storytelling”, de Annette Simmons.
A loira e o cadeado
Parece que não tenho sorte mesmo no meu relacionamento com cadeados (será que Freud explica?). Hoje fui na academia e tranquei tudo no armário. Passei no banheiro antes de começar a malhação e, quando vou lavar as mãos… a chave cai dentro do ralo da pia. Momentos de tensão e horror. E agora?
Querida Rosana
Gente, essa internet é uma coisa tão sensacional que não dá nem pra falar, viu? Estava eu tranquilamente indo para a aula de metrô e olhando meus twits quando vejo um post da Rosana Hermann (@rosana), dona do lendário Querido Leitor e pioneira das redes sociais no Brasil, dizendo que estava em Berlin.

De onde vêm as boas ideias
Essa é daquelas perguntas que valem um milhão, e Steven Johnson resolveu ser atrevido o suficiente para tentar respondê-la. Olha, preciso dizer: se ele não acertou, chegou muito perto. O sujeito pesquisou bastante e descobriu coisas muito interessantes.
Pode embrulhar pra viagem
Quem vende serviços como um dentista, um palestrante ou um advogado, não precisa se preocupar com a embalagem, já que vende coisas intangíveis, certo?
Aí é que boa parte desses profissionais erra feio. É que para serviços, que dependem basicamente da credibilidade que conseguem comunicar, as técnicas de convencimento e persuasão precisam ser muito mais sofisticadas. E para isso, é justamente a embalagem que vai ajudar.
Alemão para debochados 4: só na bagaça
Continuando nosso curso de alemão para debochados, vai aqui uma lista de falsos cognatos que são pura luxúria e baixaria.
Captchas do bem
Você sabia que uma pessoa gasta, em média, 10 segundos para responder um CAPTCHA e todo dia são mais de 200 milhões dessas coisas digitadas por esse mundão de meodeos? Pois é, faça as contas: 200.000.000 x 10 segundos de tempo perdido. São 64 anos de trabalho humano inteligente (que um computador não faz) jogados no lixo todo santo dia.
Que tal mudar seu jeito de mudar?
Boa parte dos problemas seria bem mais administrável se as pessoas aplicassem as ideias que os autores desse livro compartilham.
Alemão para debochados 3: nomes e sobrenomes
Antes de ter praticamente meu dia todo tragado por essa língua de bárbaros, nunca tinha pensado muito a respeito dos nomes e sobrenomes e seus significados traduzidos. Em português tem vários engraçados e em inglês a gente entende a maioria, mas agora comecei a prestar atenção nos nomes e sobrenomes alemães. Dá para se divertir um bocado, quer ver?
A melhor parte
Fala sério, você já tinha reparado que a melhor parte de quase tudo sempre fica para o fim da experiência? Pois os economistas sociais já. E, segundo o excelente artigo do consultor Henry King no Co.Design, se você teve férias sensacionais, mas o último dia foi um desastre, é a tragédia que vai ficar na lembrança. Por outro lado, se a balada estava um tédio, mas você ganhou uma carona para casa com aquele que se tornaria o grande amor de sua vida, a lembrança da festa nem vai ser tão ruim assim. Fato.

Mais ideias impossíveis
Fazia um tempo que eu não postava ideias impossíveis (olha ali na nuvem de categorias; tem até uma específica para isso); tudo começou com esse post aqui. A questão é que quando se fala em inovação, esse exercício é bem importante para manter os músculos da criatividade em forma.
Então vamos parar de enrolação e partir para as 3 ideias impossíveis da semana (tem que recomeçar devagar, estou bem enferrujada)…
Eflorescência, manopla e pusilânime
Nossa, só porque fiquei enferrujada sem escrever contículos a partir de 3 palavras achadas aleatoriamente no dicionário, não precisava avacalhar, né? Agora vou ver o que consigo fazer com esse trio complicado. Vamos lá…