Sexta-feira, como saímos de casa depois do almoco, fomos só até Lages, mas já deu para conhecer outros viajantes motociclistas no hotel (esses eram de Piracicaba e iam para Canela). Sábado é que a viagem comecou de verdade: 650 km até Sao Borja, no Rio Grande do Sul. Eu até tentei postar alguma coisa, mas parece que o computador do hotel era movido a lenha (18 segundos para abrir uma janela “meu computador”). Desisti de acessar a Internet, afinal, a gente tinha que dormir…
Hoje viajamos mais 650 km até Santa Fé, na Argentina. É só cruzar a fronteira que as estradas (ótimas) ficam vazias, o que nos permitiu uma velocidade de cruzeiro de 140 km/h sem riscos. Aliás, ando cada vez mais encantada com a minha possante, ela está dando show. Os últimos 200 km foram mais cansativos porque os ventos eram patagônicos – na verdade, a gente fez o último trecho velejando – tinha que inclinar a moto quando a lufada vinha pela lateral, ajeitar o corpo quando vinha de frente, enfim, uma diversao só…
Agora a gente está que nem crianca pequena quando passa o dia inteirinho brincando, toma um banho bem gostoso e vai jantar para dormir cedo. Ahh… como é boa essa vida de motoviajante…
rodrigothor
que inveja =)
boa viagem!
Ciro
Aproveitem bastante! Cuidem bem dos brinquedinhos..
Boa viagem!
Jorge Montana
andando a 140 kms por hora sem riscos!!! de ficar vivo se bater!! que malucos.
volta de ultraleve que tambem é extremo e nao tem caminhoes no ceu
Jorge