F*** Fiat

Gente, como é que a Fiat deixou uma loja com esse nome ser representante da marca? É claro que é um sobrenome de família, mas a associação é, no mínimo, infeliz.

Sei, tem aquelas pessoas que acham que assim vai ficar diferente e chamar atenção, mas eu sempre cito o exemplo da melancia no pescoço. Quer chamar atenção, é só pendurar, não tem erro. Mas por qual atributo você vai ser lembrado? Quais características positivas serão enfatizadas e destacadas?

Depois, se a garantia não funcionar e o atendimento for horrorível, não adianta reclamar. Eles bem que avisaram…

Quem descobriu a pérola foi a super atenta coach Marina Leal, colega querida da Confraria Empresarial.

A esfinge do mercado

Estou cansada de ouvir: “Mas o mercado quer o contrário do que eu sou! Preciso passar uma imagem de inovação e preocupação ambiental! A identidade é importante, mas tenho que dar o que os clientes querem para sobreviver no meu negócio!!”.

Sobreviver fazendo teatro? Na minha opinião, até uma companhia de teatro precisa ser fiel à sua identidade. A tentação de ignorar o que se é e divulgar o que você acha que o mercado quer ouvir é quase irresistível. Mas fuja dela se quiser sobreviver, e, principalmente, se quiser se destacar.

Para quem tem um sonho

Recebi esse link por e-mail e pensei logo em postá-lo no blog duas motos, pois o assunto tinha mais a ver. Mas depois observei mais um pouco e, ao contrário do que pensei no início, isso não é o trailer de um filme, mas uma propaganda de banco com 3 minutos de duração baseada numa história real. Para ser sincera, não vi muita relação entre a história e o anunciante. Mas o resultado ficou lindo, comovente, inesquecível.

Bizarrice pouca é bobagem

Tudo começou com um link no Facebook da Winnie Bastian, do Design do Bom. Clicando aqui e acolá, descobri o ótimo Loser’s Archive (é uma brincadeira com a célebre revista de propaganda Lüzer’s Archive). Quem escreve lá são duas publicitárias que se auto-intitulam chatas pra caramba e mais não sei. Só sei que elas são […]