Balõezinhos listrados
Olha só o que os vitrinistas da Louis Vuitton inventaram esse mês para fazer os passantes viajarem na coleção; há toda uma integração com a vitrine da loja e as da rua.
Jardim de palavras
O que era para ser apenas um jardim dentro de um parque é uma das instalações de arte contemporânea mais bacanas que já visitei.
Jardins do mundo
O Gärten der Welt é um parque fechado (paga para entrar) e muito bem cuidado. O interessante, além do lugar lindo, é que dentro há vários jardins temáticos menores, além do clássico labirinto. Há o jardim chinês, o japonês, o coreano, o do mundo islâmico (com templo para meditação e tudo), o balinês, o renascentista,o cristão e o inglês (em construção).
Flores que não morrem
Os gestores de um consultório médico resolveram tornar a casa mais atraente (que também inclui uma farmácia) e contrataram um artista plástico para construir e instalar flores gigantes de metal.
Metrô entre árvores e pássaros
A estação de metrô que a gente vai conhecer hoje é a Franz-Neumann-Platz (Am Schäfersee) que pertence à linha U8.
Os banhos de Carlos
Lá pelos idos de 1350, o rei Carlos IV, chefão do sacro império romano-germânico, estava dando umas bandas pela região da antiga boemia quando se deparou com um lugar cheio de fontes termais. Sabe-se lá de onde ele tirou a ideia de que aquelas águas eram curativas e resolveu fundar uma cidade para poder melhor desfrutar dos vários benefícios líquidos. Humilde como sói aos imperadores serem, o tiozinho se auto-homenageou chamando a cidade de Karlsbad (Termas ou banhos termais de Carlos, em alemão), ou Karlovy-Vary, na versão tcheca.
Hiper-realismo na street art
Não tem como a pessoa passar e não notar, o trabalho é muito bem feito. Fotografia impressa em grande formato e colada em paredes externas causam um impacto profundo na paisagem da cidade; o efeito é incrível!
Favela alemã?
Lembro até hoje da primeira vez que, de dentro de um trem, avistei um Kleingartenverein (também conhecido como Schrebergarten). Era final de outono e o lugar parecida uma favela; um terrenão cheio de tralhas e construções estranhas. Aliás, eram vários lotezinhos com barracos de madeira, sempre separados por cercas e com muito mato em volta.
Linda, uau!
O nome da estação de metrô da vez é Lindauer Allee e esse nome não é à toa não; é a estação mais linda que já vi em Berlin.
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