Bat-metrô

Agora só dá Batman em todo lugar (ainda não fui assistir); fiquei sabendo que tem um grupo assaltando cinemas no México fantasiados de homem-morcego, logo depois da tragédia dos EUA, vejam só a que ponto as coisas chegaram.

Pois aqui as coisas não estão tão dramáticas. Os publicitários bolaram um jeito bem bacana de divulgar o filme; construíram molduras acolchoadas como as paredes de um cinema em volta dos cartazes promocionais, que são fotos de cenas do filme.

Eis um exemplo de peça publicitária onde não precisa de texto, slogan, e nem mesmo o nome do produto. Simplesmente não tem nada escrito (nem precisa). A instalação está na estação de metrô (que aqui se chama U-Bahn) Alexander Platz e ficou muito bem-feita.

Fica aquele climão bem Gotham City enquanto a gente espera o trem. Adorei, e você?

Três em uma

Olha que bacana recebi da querida Sabrina Mix via Google Reader; uma estante que vira mesa e cadeira projetada pelo(a?) designer Sakura Adachi. A cadeira não parece muito confortável e a estante é para quem tem poucos livros, mas a ideia é bem criativa. Eu gostei, e você?

O grande caderno

O livro “Das große Heft” (O grande caderno) de Agota Kristof, conta a história de dois meninos que são deixados pela mãe na casa da vó, por causa da guerra. A avó é uma bruxa daquelas horrorosas, mas os meninos (gêmeos) têm uma capacidade de adaptação impressionante. Eles conseguem conviver com a megera e passar pelos horrores da guerra aparentemente incólumes. Recomendo.

Quando eu crescer…

Tem coisas que só dá para usar depois que você já chutou o balde; depois que você puder se dar ao luxo de não se importar mais com o que os outros acham ou deixam de achar. Mandar tudo às favas com 15 anos é fake (na verdade, a pessoa está preocupadíssima com os outros nessa idade); só dá para fazer isso a sério depois que você já provou tudo, já experimentou tudo, já viveu tudo. Enfim, quando realmente está podendo, de verdade.