Pelas ruas

Coisas que adoro nessa cidade: mobilidade, cultura e segurança. Mas também tem o charme do dia-a-dia, os detalhes que às vezes passam despercebidos pela pressa e as pequenas surpresas. Olha o que encontrei pela rua hoje de manhã…

Esses totens para colar cartazes sempre trazem surpresas; qualquer dia vou postar as mais legais
No ponto de ônibus tem: totem com os horários de todas as linhas; máquina para comprar bilhete e luminoso com a indicação de quanto falta para o próximo ônibus passar. Por que não tem isso em Floripa? Sério, um GPS no ônibus e um letreiro no ponto não custam tão caro! Com o salário anual de dois vereadores deve dar para equipar a cidade toda!
Adoro esses caminhinhos. Vou colecionar e postar os mais lindinhos aqui...
Estava com saudades desses peludos que estão em todos os lugares; esse, numa agência dos correios era especialmente fofo..

Nem todo reality show é ruim

Para o povo que acha que reality show é sinônimo de Big Brother (já deu né Bial?), olha só que ideia ótima vinda diretamente do Oriente Médio. Engenheiros e engenheiras de países como Síria, Egito, Kuwait, Líbano, Iraque e Tunísia ficam confinados numa casa para inventarem coisas. Eles criam, testam, orientam, avaliam e até discutem política, veja só.

A melhor parte

Fala sério, você já tinha reparado que a melhor parte de quase tudo sempre fica para o fim da experiência? Pois os economistas sociais já. E, segundo o excelente artigo do consultor Henry King no Co.Design, se você teve férias sensacionais, mas o último dia foi um desastre, é a tragédia que vai ficar na lembrança. Por outro lado, se a balada estava um tédio, mas você ganhou uma carona para casa com aquele que se tornaria o grande amor de sua vida, a lembrança da festa nem vai ser tão ruim assim. Fato.

Qual é seu nome?

Muita gente não se dá conta, mas todos nós, como profissionais, também somos marcas. Independente da área, oferecemos serviços ao mercado de acordo com a nossa expertise. E como qualquer marca, precisamos nos diferenciar das outras pelo nome.

No caso de profissionais, não é necessária uma representação gráfica, até porque as oportunidades de usá-la em entrevistas e trabalhos para empresas são muito raras. Então, mesmo que exista, esse recurso acaba sendo sub-utilizado; a força da identificação, o que vai ser considerado, acaba sendo mesmo o nome do sujeito que deixou lembranças (boas ou más).