O prazer em suas mãos

Adorei esse slogan mais do que apropriado para a campanha da Playboy criada pela agência NeogamaBBH e fotografada por Marcus Hausser; ainda mais se a gente olhar a maneira como que eles resolveram a questão gráfica com humor, elegância e sutileza.

Prazer é ver uma propaganda bem-feita!

Muito bacana, né? E olha que achei no site gringo Illusion Scene 360; curioso como nenhum dos brasileiros que acompanho mostrou esse trabalho genial (pelo menos que eu tenha visto)…

Comida estampadinha

Sou admiradora declarada de comida e de fotografia de comida (veja aqui o ótimo blog do Michel Téo Sin, meu fotógrafo preferido), mas a fotógrafa americana Sandy Skoglund matou a pau com esse trabalho. Ela usa alimentos, pratos e toalhas de mesa para criar texturas e padronagens incríveis; nossa, fiquei encantada com os olhos dessa mulher, que além de historiadora de arte, estudou cinema, gravura e arte multimídia em 1969, olha só!

Ideia nova!

Olha só que bacana: o Camilo Belchior, da turma de mineiros queridos e competentíssimos, acaba de lançar, como parte do projeto Templuz, a revista Ideia. Sedutor e irresistível como ele só, convenceu um montão de gente ótima para escrever lá; é uma matéria mais interessante que a outra. Tem marketing, design, inovação, cultura, arquitetura, design de móveis, curiosidades, enfim, é pegar e só largar depois da última página (e torcer para o segundo número vir logo!).

Bom demais para ir para o lixo

Um estudo da Universidade de Stuttgart descobriu que cada alemão joga fora, por ano, cerca de 82 kg de comida. Juntando a população do país todo, dá absurdas 6,7 milhões de toneladas por ano de comida jogada no lixo. E comida é uma coisa que dá trabalho produzir: requer muita água, muito espaço, muita gente trabalhando e queima um montão combustíveis fósseis no transporte. Em última instância, além de contribuir com a destruição do planeta, jogar comida fora é rasgar dinheiro.

Captchas do bem

Você sabia que uma pessoa gasta, em média, 10 segundos para responder um CAPTCHA e todo dia são mais de 200 milhões dessas coisas digitadas por esse mundão de meodeos? Pois é, faça as contas: 200.000.000 x 10 segundos de tempo perdido. São 64 anos de trabalho humano inteligente (que um computador não faz) jogados no lixo todo santo dia.