Já pensou se qualquer criança pudesse se “matrícular” nessa escola, sem limite de quantidade, como seria? Essa coisa de estruturar convênios para repasse de métodos pedagógicos é complicada, mas eles podiam pelo menos garantir que quem vai usar a marca foi adequadamente alfabetizado e aprendeu coisas como acentuação, pontuação e uso de maiúsculas, né?
Essa realização é do João Carlos Teixeira.
Marina
hahaha!
Deve ser a mesma galera que chama pra tomar um cafézinho.