Ontem a gente levou um tempão para trocar de hotel. Estávamos num Holliday Inn a algumas quadras do Sony Center e agora viemos para o centrão, em frente à Igreja Kaiser Wilhelm Gedächniskirche (aquela parcialmente destruída e mantida em ruínas). De vez em quando o sino toca, e fiquei curiosa para saber se eles ainda rezam missas no lugar. Vou tentar descobrir.
Os preços nessa parte da cidade são exorbitantes, mas era o único lugar onde ainda tinha vaga (e olha que o hotel é simples e bem antigo, apesar de muito charmoso).
Ontem estávamos jantando quando vi uma coisa interessante em outra mesa (uma especie de líquido verde com espuma) e pedi uma igual. Gente, era uma cerveja doce (pelo menos parecia). Não sei até agora se gostei ou não, mas não era ruim.
Dei uma boa caminhada daqui até o Bauhaus Archive, mas cheguei lá às 17h10 (o museu fechava às 17 horas). Só deu para ver de fora e aumentar a vontade de voltar.
Os dias andam tão lindos que dá vontade de ficar na rua o tempo todo tomando o que seria o nosso delicioso sol de inverno (mas aqui é verão). No dia em que andei de bicicleta, peguei tanto sol que pensei que ia ficar torrada. Nada. O sol parece que queima menos − deve ser por isso que os alemães vêm ao Brasil e cozinham na praia. Na terra deles o sol não é tão bruto.
Por falar em bicicleta, aqui esse é um meio de transporte realmente levado a sério. Tem até semáforo especial.
Por último, descobri que aqui eles têm o Ford KA conversível (Street KA). Eu adorei, e você?
Aline
Viajar é TUDO, né? Lindas fotos. Bj.